Pesquisa Bipolar: Avanços em Neurociências e Genética

dezembro 10, 2017

Pesquisa Bipolar: Avanços em Neurociências e Genética

Novas e excitantes descobertas no campo da neurociência prepararam o caminho para uma melhor compreensão da doença bipolar e do cérebro.

Pode o uso de óculos escuros que bloqueiam a “luz azul” provocar um episódio maníaco? As alergias estão ligadas aos padrões de humor sazonais? A idade de um pai influencia se os seus filhos desenvolverão a doença bipolar?
Ou para ser mais técnico: qual o papel que o gene ANK3 desempenha em fatores de risco para a doença bipolar? Os circuitos cerebrais disparam de forma diferente em pessoas com e sem bipolar quando tomam decisões rápidas? O envio de impulsos elétricos através do couro cabeludo - um processo conhecido como estimulação magnética transcraniana - melhora os déficits na memória funcional e na função executiva?
Esses são apenas uma pequena parte dos quebra-cabeças que os pesquisadores estão a tentar resolver hoje em dia. Para ter uma ideia de quantos cientistas estão a tentar identificar os porquês e comos da doença bipolar, pense nisto: a revista Bipolar Disorders recebe mais de 300 artigos à procura de publicação por ano, de acordo com o co-editor K.N. Roy Chengappa, MD, professor de psiquiatria na Faculdade de Medicina da Universidade de Pittsburgh.

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